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Musica

quarta-feira, 4 de abril de 2012

O inferno de Dante






 aí está um lançamento remasterizado que não me empolga nenhum pouco. Joguei isso até o disco furar no meu velho PlayStation 2, portanto de todos os games revividos até aqui a trilogia de Devil May Cry é que está mais fresca na minha memória, sem falar que quando lembro do quarto jogo meu tesão pela série vai abaixo. Eu não cheguei a fechar o game, mas o que eu pude conferir dele (e não foi pouco) não me agradou como eu esperava, achei muito repetitivo e acabei dropando.
Hoje quando volto a me lembrar do jogo eu penso que exagerei um pouco nesse julgamento e que se tivesse mais pique para levá-lo adiante talvez eu tivesse algo mais positivo para falar dele agora. Também atribuo o fim da minha paixonite pelo Dante à bruxinha Bayonetta. Ao contrário da maioria, o meu primeiro hack’n slash nessa geração não foi o jogo da Capcom e sim a revolução criada pela Platinum Games.
Se antes o Dante era um dos personagem mais cool na era PS2, hoje ele nem sombra disso é mais, ao menos pra mim. Se bem que DmC vem vindo aí e a jogabilidade parece mais atraente, mais livre e mais dinâmica. Motivos mais do que suficientes para dar uma chance a esse novo recomeço, ainda que eu não vá muito com a nova aparência do personagem. Aliás eu só fico curioso em saber o que a Capcom bolou para trazer carisma a esse novo Dante. Ou será que ela também deixou isso a cargo da Ninja Theory?
my:jis

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